somos todos ciborgs
A tese de Haraway é que somos todos ciborgs e que a cibercultura tem por mérito dissolver os dualismos que pautaram até o momento o modo de pensar ocidental, como a oposição entre espírito e matéria, porque transgride a fronteira que separava o natural do artificial, permitindo pensar em um tempo pós-sexuado.
1 comentario
dan3 -
Lucia Santaella en (http://www.pucsp.br/pos/cos/interlab/santaell/cv.htm)