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corpos e máquinas

NOVO BLOG

Este blog está morto.
De forma mais bem ordenada, parece-me, está o meu outro blog, no qual realmente me sinto mais à vontade (porque isto de lidar com blogs em língua hispânica tem que se lhe diga...) Se quiser visitá-lo, agradeço que o faça aqui.

áreas que pretendo abordar

A área na qual me pretendo especializar, no domínio da Comunicação, é o cinema. As áreas que pretendo abordar neste blog prendem-se com o corpo (como comunicante, operador simbólico, permutador de códigos) e a sua relação com as máquinas (também elas comunicantes e operadores simbólicos). Noções como interior/exterior, vivo/inerte, natureza/cultura são sub-temas que obrigatoriamente terão que ser abordados quando olhamos as várias vertentes do corpo. Questões de ordem ética interessam-me especialmente, por razões de ordem pessoal: a imagem do corpo e o uso que dela se faz acarreta necessariamente a reflexão sobre valores éticos, morais e até mesmo religiosos.

pantallas e realidade

Steven Kline, director do Laboratório de Análise dos Media da Universidade de Vancouver, inventou um aparelho que analisa as reacções fisiológicas humanas a qualquer coisa visionada, especialmente em ecrãs. Concluiu que, mesmo perante imagens fragmentadas que passam a uma velocidade superior à necessária para formar uma opinião, o espectador tem reacções fisiológicas instantâneas. Os ecrãs são hipnóticos e desafiam-nos a responder “como a luz de um interrogatório da polícia de um filme” (nota 1)
Marshal MacLuhan salienta o facto de a televisão alterar os sentimentos e sensibilidades do espectador, especialmente quando não lhe prestamos atenção. Sem ter consciência, quando estamos distraídos e os filtros do processo de atenção estão inactivos, absorvemos modelos de comportamento e tipologias de personalidades, criando esterótipos e fazendo juízos de valor. A atenção é a integração do eu cerebral na imaginação, tanto no plano do pensamento como no da acção. Assim, é simples a ligação do indivíduo ao ecrã (muitas vezes, encondendo-se por detrás de um nickname) estabelecendo opiniões simplistas e irreflectidas. O ecrã representa a personalização do amigo que não recrimina, que aceita, que conduz ao mundo onírico onde cada um pode vestir o papel que lhe convém, pode usar a máscara do jovem musculado e a da mulher de corpo deslumbrante. Como qualquer outro bem de consumo, os conteúdos da Internet estão condicionados à lei de mercado, por isso “a liberdade e a soberania do consumidor não passam de mistificação. A mística bem alimentada (e, antes de mais, pelos economistas) da satisfação e da escolha individuais, ponto culminante de uma civilização da «liberdade», constitui a própria ideologia do sistema industrial, justificando a arbitrariedade e todos os danos colectivos: lixo, poluição, desculturação.” (nota 2)
O ecrã da Internet preenche o espaço vazio causado pela frustração da não satisfação dos requisitos da sociedade veloz, competitiva e implacável onde vivemos e onde reina a indiferença de massa. Queremos ser eternamente jovens e produtivos, vivemos a apoteose do consumo na esfera privada e aproveitamos os modelos de vida oferecidos pela Internet e pela televisão que nos incrementam a feição narcisista e nos obrigam a reciclar os sentimentos, tornando-os sub-produtos prontos a consumir pela subjectividade libidinal. A compaixão, amor, tristeza encontram escape na realidade difundida pelos ecrãs que funcionam como aparelho terapeutico da sensibilidade humana. Identificamo-nos com o desgosto e alegria de personagens e vivemos distraídos dos nossos filhos que, à porta da discoteca estão indecisos sobre se hão-de ou não experimentar uma nova droga. Vivemos no tempo dos cães mecânicos que imitam em tudo os reais, com a vantagem de não largar pêlo no sofá nem deixar o cheiro de urina no hall de entrada.
O reino hedonista aprisionou-nos num papel social que sobrevaloriza a personalização do Eu, criando o vazio interior e a incapacidade de sentir a perenidade. Vivemos a apologia da climatização dos sentimentos e emoções. Na Net, os sentimentos são reciláveis, o sexo é asséptico, não há a promiscuidade dos corpos nem a troca de fluidos. É a apologia dos corpos sem órgãos de que fala Deleuze e Guattari. A sociedade caminha uma aproximação ao universo de Cronenberg, uma sociedade de espelhos, no qual cada ecrã significa a nossa própria imagem. “A imagem especular representa aqui simbolicamente o sentido dos nossos actos, que formam em redor de nós um mundo à nossa imagem.” (Baudrillard, p.202)
“Já houve uma altura em que podíamos acreditar na realidade. Platão e Aristóteles tinham ditado as regras. … Numa altura em que o mundo era real, o objectivo de toda a investigação científica era descrever um universo estável e fiável. … Hoje sabemos que os átomos são pouco fiáveis e somos receptivos a ideias como a de Sroendiger, «as coisas só tendem a ser». A partir de Einstein, Niels Bohr, Heisenberg, Freud e a televisão, a realidade está a desintegrar-se … Se o mundo já foi real, porque é que já não é?” (KERCKOVE, pp.169-170)Se a realidade é aquilo que se pode cheirar, ver, tocar, então a realidade é um conjunto de sinais eléctricos interpretados pelo cérebro. Então a realidade é também o que sentimos perante um ecrã. Somos também homo videns. Somos o novo tipo de homem referido por Sartori gerado por um “meio criador de um novo anthrpos”, que transforma a linguagem conceptual numa linguagem perceptiva e concreta, mais pobre, em que o imediato e o espontâneo é sobre-valorizado. Os termos axiológicos da Idade Clássica mudaram: hoje são as opiniões que substituem a realidade, num mundo em que o princípio da instabilidade é a única certeza. Marshal MacLuhan afirmou que os media são extensões do corpo humano. O computador seria uma prótese do cérebro, agindo respectivamente como olho, o cérebro e a própra pela humanas. Os novos interfaces dos novos media, dotados de ecrãs e interagindo com o indivíduo, recebendo e dando ordens, estão cada vez mais próximos do humano. A Internet, além de funcionar como um cérebro à escala universal, é também um espelho. Num mundo narcisita, só poderíamos passar a maior parte do tempo diante dele.

"O homem que reivindica a sua libertação tem, hoje mais do que outrora, necessidade de aprender a querer. Ora, isso é-lhe difícil porque, submerso pelo enervamento da fadiga nervosa, é incapaz de se dominar. ... Para prevenir e curar a fadiga é necessário aprender a restabelecer o equilíbrio nos centros regualdores da base do cérebro. É necessário tomar contacto com o real." Paul Chauchard, O Cérebro e o Sistema Nervoso
1- KERCKHOVE, Derrick, A Pele da Cultura, 1ª ed., Lisboa, Relógio D’Água Editores, 1997, p. 41.
2- BAUDRILLARD, Jean, A Sociedade de Consumo, ed. 70, Lisboa, 1991, p. 72.
Isabel Martinho Reis

REALIDADE

temas que não serão aprofundados

Embora ainda não tenha bem definido qual o tema específico do meu trabalho de investigação, posso desde já clarificar que as áreas da comunicação que não me interessam e sobre as quais não falarei, são: imprensa, rádio, televisão e Internet, muito menos qualquer tipo de estudo comparativo entre elas.

um texto muito pessoal

As novas tecnologias reformulam a noção de corpo, matéria, espaço e tempo. No ciberespaço, espaço não-linear,podemos criar identidades, eliminando conceitos tão primários como o de género, por exemplo (nos chats, cada um pode construir-se, adoptando o tipo de personalidade que desejar, o sexo que preferir, ou seja, inventando a sua identidade). Assim, a definição do corpo é desnecessária, importando apenas a identidade criada através da máquina (no caso o computador pessoal ligado ao super-computador que o conecta aos outros através das hiper-redes). O corpo e a máquina integram-se em simbiose no espaço virtual. Até que ponto é que o ser que conhecemos no chat é "real"? Coloco-me a pergunta sobre a identidade de um corpo ligado a uma máquina hospitalar. Retirados os tubos, os ventiladores, soros, alimentação artificial que se interlaçam, frios, unidos ao computador, o ser humano morre. Nessa simbiose corpo/máquina onde está a identidade? Onde está a consciência, a vida? No corpo ou na máquina? A minha resposta é que essa vida não está em nenhum dos dois elementos, porque a transcende. A identidade do ser humano reside nessa transcendência limitada pelo corpo; quando este entra num estado de vida apenas suportado pelas novas tecnologias, essa transcendência (uns chamam-lhe alma, outros espírito ou consciência) mostra-se em pequenos vislumbres manifestados por um esgar da boca, um leve apertar dos dedos, uma lágrima que corre dos olhos. Mas na maior parte do tempo, essa identidade não está ali, encontra-se num outro espaço, num espaço virtual que não se deixa controlar por nenhuma máquina. Num espaço de liberdade e de felicidade. De luz.

Subjectividade e Tecnologia

Excertos do texto de Carlos Camargos Mendonça, Subjectividade e tecnologia: as novas máquinas produtoras de corpos
"Este artigo pretende refletir acerca da ampliação do entrelaçamento entre o humano e a máquina através das tele-tecnologias (...) que acabou por alcançar o próprio corpo, que é submetido a todo tipo de operações: modelizado por programas computacionais (no domínio do cinema e das experimentações artísticas), entregue ao jogo das aparências e da simulação das identidades nos chats e salas de conversação, conectado a próteses artificiais, vasculhado em seu interior - mas sem ser penetrado - pelas nanotecnologias ou pelos programas de realidade virtual, tornado lugar de implantes biotecnológicos, ou então movido e afetado à distância por meio dos dispositivos - técnicos e artísticos - que se servem da telepresença.(...)Toda estrutura do mundo, seja ela uma célula, um grande organismo vegetal ou animal funciona como uma máquina computante. Criamos autonomias e depedências para nos mantermos vivos. Somos ``seres- máquinas''. (...)"
O surgimento das redes telemáticas e da cultura digital, a criação do ciberespaço, (...) as próteses eletrônicas utilizadas na medicina ou mesmo as combinações da engenharia genética são elementos que modificam o nosso corpo. (...) As tecnologias não inauguram simplesmente um corpo imaginário, desejado, elas nos proporcionam um corpo até então não imaginado: o cibercorpo. (...)Paul Virilio dedica um capítulo de seu livro A Arte do Motor à discussão da relação entre os novos dispositivos tecnológicos e o corpo físico natural. Partindo do super-homem nietzscheano e chegando até o superexcitado Stelarc, Virilio analisa o que ele denomina ``intra-estrutura'', istó é, a inseminação do corpo físico humano pelas biotecnologias, possibilitada pelo desenvolvimento da nanotecnologia. (...) A título de ilustração sobre os perceptos e afetos mutantes, desencadeados pelas hibridações entre os corpos e as máquinas, podemos nos lembrar do filme Matrix. Nessa obra, a vida é uma ilusão produzida por dispositivos tecnológicos operados por um grupo de inteligências artificiais que se rebelou contra os humanos. (...) No ciberespaço foi criada uma reprodução do mundo físico natural (...). Aqueles que conseguiram se libertar - ou se desconectar, como dizem eles - usam a grande rede para fazer a passagem de seu mundo físico para o mundo possível (segundo a caracterização de Eco para a ficção científica) representado pelas redes.(...) Identificamos aí um tipo de Corpo sem Órgãos (CsO). Deleuze e Guattari definem o Corpo sem Órgãos - CsO, do seguinte modo:
Um CsO é feito de tal maneira que ele só pode ser ocupado, povoado por intensidades. Somente as intensidades passam e circulam. Mas o CsO não é uma cena, um lugar, nem mesmo um suporte onde aconteceria algo. Nada a ver com um fantasma, nada a interpretar. O CsO faz passar intensidades, ele as produz e as distribui num spatium ele mesmo intensivo, não extenso. Ele não é espaço e nem está no espaço, é matéria que ocupará o espaço em tal ou qual grau - grau que corresponde às intensidades produzidas. Ele é a matéria intensa e não formada, não estratificada, a matriz intensiva, a intensidade = 0, mas nada há de negativo neste zero, não existem intensidades negativas nem contrárias. (DELEUZE e GUATTARI.1996:13)
(...) Quando em um chat fóruns on line que funcionam em tempo real, o sujeito muda seus componentes identitários, ele produz um corpo ilusório, não somente para si mesmo, mas para estabelecer um contato com o outro. A própria atitude, seja ela produzida no ciberespaço ou sobre o corpo físico, não é o sintoma de uma subjetividade narcísica e solipsista, mas, paradoxalmente, signo de um narcisismo de grupo, nos termos de Maffesoli. Parafraseando o autor, como nos rituais de algumas sociedades da Idade Média, o sujeito está oferecendo sua carne em partilha, não para uma colonização, mas para uma exaltação coletiva do corpo, seja na sua hibridização com as máquinas, seja quando afetado à distância.""

somos todos ciborgs

A tese de Haraway é que somos todos ciborgs e que a cibercultura tem por mérito dissolver os dualismos que pautaram até o momento o modo de pensar ocidental, como a oposição entre espírito e matéria, porque transgride a fronteira que separava o natural do artificial, permitindo pensar em um tempo pós-sexuado.

doutorandos

Estou inserida em várias comunidades como qualquer ser humano intrinsecamente social; das várias que poderia inventariar e que exprimem, cada uma delas, um aspecto determinado da minha vida e que, entrelaçadas, contribúem para a formação da minha identidade, deixo a lista dos doutorandos portugueses da Universidade de Vigo e respectivos links dos seus blogs:
Artur Santos, sobre o patrimonio mundial;
Elisete Martins, sobre humor nas organizações;
Florbela Guedes, sobre comunicación institucional;
Joao Paulo Meneses, sobre comunicación radiofónica;
José Manuel Peixe, Jornalismo Alternativo;
Jorge Remondes sobre comunicación empresarial;
Leonardo Junior, sobre comunicación política;
Marta Loureiro, sobre as universidades seniores;
Patricia Morais, sobre terrorismo y medios;
Vicente Serrano, sobre publicidad y marketing.

O controlo do virtual

O controlo do virtual

O texto que se segue é da autoria de José Bragança de Miranda, da Universidade Nova de Lisboa; (os sublinhados são meus):

"A cibernética de Wiener, os programas de Turing, a inteligência artificial (...)são tudo passos no caminho para a emergência do espaço de controlo. Parecendo confundir-se o virtual e o cyberspace (...)é essencial analisá-los separadamente.
Seria possível mostrar que a tecnologização do virtual foi preparada pela metafísica, e a teologia ocidental, esse bloco que Heidegger denominava por «onto-teologia ocidental». Neste processo desempenhou papel determinante o esquema aristotélico da dynamis/energeia, modelo «metafísico» em que assentou toda a tecnologização ocidental. Algo que começou por ser teológico e depois político, está a tornar-se hoje tecnológico (…)Este espaço de realização tinha a sua matriz na oposição entre possibilidade e existência, que se modulava numa série de outras oposições, como as de princípio e fim, de presença/ausência, de hard e de soft, de permanente e de efémero, etc. etc. A dualidade destas séries era absolutamente necessária, mas a verdadeira linguagem binária acabaria por ser a informática, que já era exigida pelo binarismo clássico e que a lógica clássica de certo modo antecipava. O virtual era o espaço do imaginário (...), onde se intuíam, ou se construíam as possibilidades.(…) Esse processo era ambivalente: por um lado, levava à separação entre ideal e material, entre presente e ausente (...) por outro lado, virtualmente estes elementos mantinham-se tensionalmente ligados. (…)Com as tecnologias da informação, a técnica determina a realização dentro de processos de controlo abrangentes. Daí que o virtual emirja explicitamente, confundindo-se agora não com o espaço «real», mas com o espaço de controlo. Hoje o virtual está em tensão com a potencialidade, e de duas uma: ou o virtual é uma intensificação do potencial que suportava a realização, ou é uma forma de o menorizar, aligeirando a experiência da grande maquinaria da dominação. A incompreensão deste processo leva a que, um pouco ilusoriamente, se tente prolongar as estratégias teológicas e políticas de colonização do mundo que acompanhou a instalação da modernidade.
(...)O cyberspace é um espaço de modulações, (...) de linearização absoluta, controlando as regras mais que as posições. Bom exemplo disso é o hypertext. (…) Para se transformar o espaço virtual em algo controlável este tem de ser linearizável(…). Depois é preciso um controlo desse controlo, e portanto uma linearização de segundo nível e por aí fora, numa circularidade que ocorre fora do tempo, a que paradoxalmente se chama «tempo-real». Como mostra William Burroughs é um tempo da morte infinitamente suspenso sobre o espaçamento do controlo. (…)Dada a radicalidade deste controlo do controlo que é o cyberspace parece irrisória a tentativa da Realpolitik que procura servir-se do controlo para sobreviver(…). É que o poder enquanto dominação usava o controlo como auxiliar, enquanto que agora o controlo usa o poder como simulacro para melhor se disseminar. (…)Enquanto cyberspace tudo se joga na actualização de certas possibilidades, provenientes do arquivo geral da experiência que é a cultura. Só que essa actualização é puramente simulacral, pois se tudo se pode actualizar é porque é indiferente aquilo que é actualizável. O virtual pode servir assim de espaço de suporte para a inscrição imediata do mundo e dos corpos no controlo. No fundo tudo depende de se conseguir distinguir a virtualidade da potencialidade. Será que se deve ao facto da existência, da efectividade?
(…) Que levava já McLuhan a dizer em 1969 que «A atracção pelas drogas alucinogéneas é um meio de alcançar a empatia com o nosso meio ambiente electrónico, ambiente esse que é em si uma viagem interior sem drogas» (…) O complicado aparato de luvas e de eléctrodos que hoje simulam a «realidade virtual» exige justamente formas de apagamento da realidade «real» do metal e das próteses para se poder atingir o estado alucinatório. A química acabará por o fazer, fazendo de todo o movimento, simples quimiotropismos. Ou enxertando-se directamente no cérebro, simples electrotropismos. O imaginário do zaping dissemina-se, tudo se resumindo a uma controlo remoto, mas não menos efectivo de uma «montage of attractions»" (Sergei Eisenstein)."

olá mundo

olá mundo

Olá
Este blog serve como uma forma de ordenar ideias, fazer uma recolha de textos e interpretar livros, teses, ensaios e outras leituras que me servirão de base para a realização da tese de investigação que pretendo fazer na área da Comunicação.
Como o nome indica, "corpos e machinas" é a área onde gostaria de trabalhar; tema cada vez mais frequente no cinema, pode-se dizer que a simbiose entre o corpo humano e a máquina começa já em Vertov n'"O Homem e a Câmara", ao usar a máquina de filmar como prótese do seu olhar crítico perante a modernidade de um novo urbanismo, mas é no final do séc. XX, com a ascensão das novas tecnologias, que realizadores como David Lynch e Cronenberg exploram esta simbiose.
Espero que todos me ajudem com sugestões, críticas e orientação objectiva e dura.
Vou tentar relizar posts sugestivos, com fotografias apelativas e ideias criativas.